sábado, 14 de março de 2009

O que podemos guardar dentro de uma caixa?

Hoje pela manhã assistindo a um programa de TV, em um dos quadros de artesanato, o artesão esnsinou a fazer uma caixa decorada com flores. Para presentear alguém ou para guardar objetos.
O que me chamou a atenção, foi o que ele disse, a idéia veio de uma amiga, que fez essa caixa, e falou que iria guarda-lá para quando encontra-se um grande amor, para guardar todas recordações dentro, e ela encontrou esse grande amor, e até hoje guarda todas as suas recordações dentro da caixa.
Ai eu pergunto, o que podemos guardar dentro de uma caixa?. Não importa como seja, de sapato, de madeira, de vidro, até mesmo imaginária.
Podemos guardar muitas coisas como, sonhos, felicidade, amor, saudade, tristeza, alegria, esperança, raiva, conquistas, fotos, cartas de amor, um botão de rosa já seco que você ganhou de um namorado (a), um laço de fita, em fim, uma infinidade de objetos, desejos e pensamentos.
E você, o que guardaria dentro de uma caixa?

...Tudo de bom...

Paixão, amor, carinho,desejo, palavras simples mais com grandes poderes, poderes que podem causar grandes tragédias, desgostos, rancores, desilusões e muitas outras coisas.
É muito bom quando estamos apaixonados, parece que tudo da certo, mesmo estando tudo errado, tudo fica colorido, mesmo quando tudo está preto e branco.
Amor, pequena na escrita, mais com um grande poder na pronúncia e no significado. Quem é que não gosta de receber e dar amor, melhor ainda quando se está apaixonado, não importa a idade, a cor, a classe social, o que importa é ser cincero e verdadeiro a todo momento.
Quando estamos amando ou apaixonados nada importa, enfrentamos tudo e todos, fazemos coisas incriveis que até Deus duvida, perdemos até a vergonha, e tudo isso pelo amor.
As pessoas fazem promessas, novenas, simpatias, colocam até o coitado do Santo Antônio de cabeça para baixo, tudo isso para dar certo no amor, no casamento e até para encontrar sua cara metade ou o amor a primeira vista, tudo isso não importa, porque quando o amor chega, e bate na porta do coração tudo se tranforma, o amor cresce de uma forma inexplicável. Quando se ama, e é amado o que importa é a transparência o respeito e o carinho.

sábado, 7 de março de 2009

Há sempre uma esperança...

Localizado em Itapecerica da Serra, a Comunidade Terapêutica Conquista acolhe dependentes químicos. São 42 internos, com idades de 16 e 70 anos, entre eles empresários, dentistas, professores formados pela USP e moradores de rua.

O sítio é amplo e bem conservado, tem um rancho grande onde eles fazem as refeições, ao lado da casa tem uma pequena capela, piscina, galinheiro, horta e um pequeno espaço com uma academia emprovisada.

Os internos tem deveres com a casa, cada um tem uma tarefa a cumprir, a casa é muito bem organizada e limpa.

Quem administra a comunidade é o pastor Hernani, um ex-dependente químico, os internos o chamam de "Mestre". O pastor conta com a ajuda do coordenador Silvio "Didi", tembém um ex-dependente químico, que chegou na comunidade no fundo do poço.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Os jornais podem desaparecer?


Não. O que pode vir acontecer é diminuir a tiragem, mais uma pesquisa feita pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC), que em 2007 a circulação média diária aumentou 11,8% em relação a 2006, elevação de 6,5% em relação ao ano interior, A estimativa feita pela Associação nacional de Jornais (ANJ), a partir dos números do IVC, que em 2007 a circulação média diária dos jornais brasileiros ultrapassou 8 milhões de exemplares.

Jason Kintzler, pesquisador de mídias sociais dos Estados Unidos, diz não achar que o jornal não vai “morrer” completamente, em seu blog Kintzler passa alguns ingredientes para a sobrevivência do jornal impresso.

Na matéria da revista Time “Como salvar seu jornal” por Walter Isaacson, diz que nos últimos meses, a crise atingiu o jornalismo com proporções insustentáveis. O curioso, é que os jornais tem mais leitores do que tiveram em tempo algum, inclusive entre jovens, o problema é que poucos deles pagam. Já Henry Luce, fundador da revista Time, desprezava a idéia de publicações gratuitas que dependem exclusivamente de anúncios, ele acreditava que o bem jornalismo exigia que o principal dever de uma publicação fosse com seus leitores, e não com seus anunciantes.